domingo, 10 de agosto de 2008

Pequim gloriosa


As pegadas (feitas com fogos de artifício) rumo ao estádio já anunciavam um show surpreendente, mostrando do que a criatividade aliada com a alta tecnologia é capaz. Era incrível como o estádio se integrava: imagens na parte superior, luzes no público, sons, e no palco coreografias muito bem ensaiadas. Coreografias essas que impressionaram pela sincronia e criatividade, com danças na qual se faziam desenhos (achei uma das melhores partes do show) e caixas movendo harmonicamente, que no final surpreendia a todos revelando que não era mais um efeito tecnológico e sim muito esforço humano.

O show trouxe contrastes que encantaram, como a história milenar recheada de efeitos hightech de uma China atual, que mostra que quer lembrar somente das glorias imperiais (omitiu toda fase conflituosa de sua história nas apresentações), quem sabe tentando dizer que quer ser poderosa como era, e em seu belíssimo show ela mostrou que tem chances...
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O espaço foi utilizado completamente com apresentações no ar, como a do globo suspenso, o símbolo olímpico em forma 3d e o 'vôo' para acender a chama olímpica. E no solo apresentações de diversos estilos com a integração de todo o estádio ninho do pássaro, que por si só ja é um show a parte.

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