segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sensações - FILE

A instalação que escolhi no site www.file.org.br foi da instalação de Soraya Braz e Fábio FON do Brasil que se chamava Roaming - Experiementações artísticas com radiação eletromagnética.
(Essa instalação me lembrou um pouco as aulas de plástica porque ele se parece com um objeto interativo e faz pensarmos sobre noções de público e privado, que foram abordadas em Hertzberguer.)

A instalação é o seguinte:

''Trata-se de um painel revestido de vidro que possui pequenos sensores de radiofreqüência, que são comumente utilizados no interior de pingentes de celulares, comercializados em lojas de bijuterias e miudezas. Esses sensores tornam-se luminosos ao captarem o uso de celulares. Ao ser estimulados por determinadas transmissões eletromagnéticas (uso de celulares na proximidade, por exemplo), iluminam-se, tornando visível a presença de emissões de radiofreqüência. A palavra ROAMING, escrita logo abaixo dos sensores luminosos, refere-se primeiramente ao termo empregado para designar a transmissão de aparelhos em locais distintos da sua região de origem. Embora seja utilizada desta forma em língua portuguesa (como muitos outros estrangeirismos tecnológicos), a palavra ROAMING significa em inglês, "viajando" (termo que mais se aproxima do utilizado pelas empresas de telefonia), mas também pode significar andar a esmo, vagar. Esse sentido daquilo que não é próprio do local onde se encontra e que nos traz a incerteza da permanência e a efemeridade das circunstâncias. A composição que se forma através dos sensores iluminados é visível por alguns instantes e nos apresenta os vestígios de um corpo invisível. Essa condição efêmera que a palavra nos traz se referencia à práxis do trabalho e também à própria condição humana frente à tecnologia, em especial, às tecnologias que fazem uso da radiação eletromagnética.''

Tem um vídeo que da pra entender melhor o que é:
http://www.youtube.com/watch?v=xqeNP6HwpmA .


quarta-feira, 24 de setembro de 2008

OI FUTURO

Eu resolvi falar sobre a mesa virtual do museu OI e mesmo mantendo o local, a minha apresentação mudou bastante. Quando cheguei ao oi futuro o que chamou atenção de cara foi esta mesa, e quando fui olhá-la estava com imagens de cores da tv, e aquelas imagens me fizeram imaginar que estava caindo dentro de um abismo e as paredes espelhadas davam uma idéia de infinito, algo que não se sabe onde começa ou terminae ele traxzia tnatnas informaçoes que pareciam ser infinitas, mas na verdade não são e isso me fez sentir como no universo que parece mas não é infinito, por isso fiz a parete do espaço abismal.

domingo, 21 de setembro de 2008

Sensaçoes no OI FUTURO

O trabalho era representar sensações que sentimos em uma parte do oi futuro, eu escolhi a mesa virtual, que é uma mesa com uma caixa de vidro e que passava muitas imagens difetentes e falava sobre a internet.



Eu senti como entrasse dentro de um mundo onde não tem fim o conhecimento, então coloquei uma profusão de cores, fazendo certa alusão as imagens que apareciam na mesa, e tambem senti como se fosse um labirinto onde vc emergulhava nas imagens e ia descobrindo coisas novas e não conseguia parar de ver e se aprofundar mais e mais.


sábado, 13 de setembro de 2008

Mapeamento pronto!


No mapeamento de luminosidade, fluxo e uso da praça do papa eu tentei destacar a luminosidade clareando o piso, pois a praça é bem iluminada, e também destaquei um pouco a luz que vem do horizonte.

O fluxo e uso de lugares através de listras, e concentração de bolas. As vermelhas representando os lugares onde se senta e roxa onde se aglomera sempre, e as figuras dentro das bolas mostrando como é usada a praça em geral: para turismo, para namorar. fumar, algumas pessoas se aglomeram para conversar, e em fins de semanas crianças vão soltar pipa, andar de bicicletas e as vezes ocorre shows eventos religiosos e esportes radicais. As bolas laranjas representa o uso mais em fins de semana e os azul são os eventos que ocorre raramente.

As listras horizontais destacam os pontos turísticos e tentei jogar uma cor no 'belo horizonte' da cidade.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Christian Moeller

O site http://www.christian-moeller.com/ com um layout bem simples tem um conteúdo surpreendent. Moeller usa de diversas formas a interatividade.

Achei curioso a obra do 'not touch' ... onde aguça a nossa curiosidade para tocar e quando tocamos levamos um choque que é ampliado ocm o som. http://www.youtube.com/watch?v=Hx4mB_IFHtU

http://www.youtube.com/watch?v=iD90Y2P_u_o , essa obra também é muito interessante, achei uma das melhores.

Enfim, a intenção era entrarmos no site para ver um pouco de interação entre objetos e pessoas, com certeza isso ele sabe fazer muito bem, agora resta saber o que existe de Cristian Moeller dentro de mim...

Museu de Telecomunicações

Adoro ir a museus, e esse eu gostei mais ainda, pois a falta de interatividade em exposições no geral sempre me incomoda um pouco (com, por exemplo, a exposição de SEU SAMI) e esse possui toda uma forma de comunicação com o lugar, mesmo tendo coisas que não podemos tocar.

Além de um ambiente incrível e altamente tecnológico ele traz diversos caminhos possíveis de se fazer, e muitas informações que são passadas através de imagens, sons e de algumas coisas expostas. É muito curioso todo o lugar desde a entrada até o momento de saída, são diversos os olhares que se pode ter sobre o lugar e serão todos únicos.

Recomendo a todos a irem lá e eu já to doida pra voltar lá e ver com mais calma tudo, pois fui com pressa.

Lições de Hertzberger



O livro 'Lições de Arquitetura' de Hertzberguer é uma obra que aconselho a qualquer um que gosta ou queira fazer arquitetura.
Ele nos abre a mente a detalhes que fazem a importância ao projetar ambientes, mas que nos passa despercebido, como o lugar de interação entre os vizinhos, a importância da calçada, do corredor, de um lugar ou formas que permitam uma apropriação dos moradores, enfim são muitos os pontos levantados no livro (bem mais do foram citados aqui), mas ele da uma ênfase a noções de público e privado, em alguns momentos chega a ser repetitivo os conceitos, mas ajuda a fixar em nossas mentes, já que pouco reparamos n
isso normalmente.

DETALHES DO MAP

Postando novamente sobre o MAP, pois esqueci de falar o básico, falar dos detalhes...

Ao visitar o museu de arte da Pampulha nos foi proposto após a nossa caminhadas pelo lugar, um segundo olhar sobre o museu, entretanto de forma minuciosa, observando os detalhes. Os detalhes que interessaram a mim e a minha dupla, Fê ( Fernanda Vidigal), foram:

  • As portas camufladas nos espelhos. Observamos a partir deste detalhe que o prédio como um todo não possui portas e janelas realmente visíveis, elas todas se camuflam. As poucas portas que possui estão camufladas nos espelhos, e nas ‘janelas’, digo entre aspas, pois não exitem janelas como nos vêem a mente quando pensamos no conceito, são as paredes, cobertas por vidros. Achei isso curioso, pois para época deveria ser uma grande quebra com os conceitos pré-estabelecidos, fazer um prédio sem janelas, portas, e hoje ao entrar no map nem reparamos muito para isso, pois já esta mais presente em nosso cotidiano.
  • As curvas do lago que nos lembram as da lagoa da Pampulha, nos da uma impressão de estarmos olhando uma miniatura da lagoa, com todo um ecossistema, peixes, plantas brasileiras. Mesmo a lagoa não possuindo exatamente aquele formato ou qualquer outra real semelhança é interessante até mesmo como o lago todo curvo, brinca com as retas existentes na entrada do museu. ( Digo sobre o lago funcionando, pois ja fui no map anteriormente e isso tinha me impressionado).
  • Outro ponto relacionado com retas e curvas é como Niemeyer as contrastou. Na entrada, por exemplo, predominam as retas, e as curvas são muito discretas, no entanto no salão de festas é o oposto, tudo tem praticamente formas curvas, até a escada do palco ( que achei muito interessante, por unir de forma interessante com o chão, sem dar a impressão de um degrau).
  • O uso de materiais diferentes, e muito caros para demonstrar um luxo. O que realmente me impressionou, foi que a primeiro momento me parecia ser uma combinação pouco agradável aos olhos, misturar madeira, pedra, aço e vidro, mas acabou ficando legal e elegante.
  • A iluminação com luminárias discretas e côncavas, a luz emitida se espalha na parte côncava dando um efeito interessante. Niemeyer quebra com os conceitos novamente, não usando de grandes lustres detalhados.

O prédio como um todo foi uma quebra com os conceitos, não é atoa que ele foi tão criticado na época.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Bienal Internacional de Graffiti

Com atrações vindas dos quatro cantos do mundo aconteceu semana passada em Belo Horizonte na Serraria a Bienal do graffiti. Com o objetivo de promover discussões, refletir sobre o espaço da arte na contemporaneidade e formar novos talentos, a amostra de grafite forneceu exposição com grafiteiros do Brasil e do mundo com trabalhos que expressem a importância do grafite como arte contemporânea.

"Com músicas ao fundo de estilos como rap, ragga, breakbeat, drum’n’bass e dub se juntam em intercâmbios sonoros. Assim como na rua, a paisagem se (con)funde em tradições e pós-modernidade "

"Uma das propostas da I Bienal Internacional de Grafite é unir grafite e música, promovendo um encontro entre linguagens distintas que, juntas, proporcionam uma nova percepção do ambiente."
È interessante levar em conta como o espaço foi utilizado, a amplitude da serraria ajudou a reproduzir a amplitude do mundo urbano e a forma meio inacabada também, os murais todos foram bem interessantes.

sábado, 6 de setembro de 2008

Visita ao MAP

.


Ontem a atividade da aula foi uma visita ao Museu de Arte da Pampulha. Eu já havia visitado lá e até pude ver como era o jardim funcionando (ontem se encontrava em reforma). Dessa vez a visita teve um olhar diferente, pude reparar melhor os detalhes arquitetônicos, ver com um olhar mais apurado o lugar. O projeto inicial do MAP era ser um cassino, mas só funcionou assim por três anos, porque o jogo se tornou ilícito no Brasil.

Uma grande parede espelhada, materiais sofisticados, uma visão ampla de todo o espaço em praticamente todos os lugares e várias formas de acesso a um mesmo lugar ajudam a configurar a função do cassino e a forma como ele seria utilizado. Achei interessante os contrastes de curvas e retas que o lugar todo possui, o jardim em formas curvas que até lembram a forma da lagoa, o fato de não existir portas nem janelas definidas, pois as portas que existem estão camufladas e as janelas são praticamente as paredes, e a vista lindíssima que se tem.

O museu todo é encantador, e com os comentários e discussões que fizemos sobre o lugar conseguimos perceber melhor toda a beleza que o possui não somente na sua vista principal , mas também em seu projeto.

"Seu Sami" de Hilal Sami Hilal

A exposição tem como ponto de partida o pai de Hilal, "Seu Sami", que morreu quando o artista ainda tinha sete anos, o pouco tempo que ele pode conviver com seu pai afetou profundamente sua vida, pois lhe faltou uma figura paterna para "apresentar" o mundo, e foi através da arte que ele preencheu esse vazio.


A obra "Seu Sami" possui basicamente duas salas. A primeira compostas por três ambientes: "sala do dor" (simbolizada por tramas de espinhos dependuradas do teto ao chão), "sala da ausência" (um grande vazio) e "sala do amor" (possui tramas mais delicadas), “O que está por trás é a idéia do inalcançável. A arte não dá conta da ausência, mas ampara. Foi o que me viabilizou. À medida que desenhava, fui entendendo que estava me criando também”, explica Hilal.

A segunda galeria traz peças que foram feitas com cobre, papel, alumínio e cola quente.

O que mais me agradou foi a primeira sala, onde você entrava em uma total escuridão e realmente se sentia um vazio, parecia um grande espaço, e quanto você caminhava, ia chegando mais perto de algo, que era somente o reflexo do espelho, era inatingível o que buscava. A segunda sala possui objetos muito bem trabalhados, e com um efeito visual bem interessante, mas o fato de não poder tocar e se envolver com a exposição é algo que não gostei muito.

http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2008/08/06/ficha_agitos,id_sessao=7&id_noticia=1597/ficha_agitos.shtml esse link traz informações interessantes sobre a exposição.

.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Apropriação da sala de plástica


Após uma discussão sobre alguns conceitos abordados no livro Lições de arquitetura de Hertzberguer, foi proposto pelos professores a apropriação da sala de plástica.

Após algumas tentativas de votação que não foram muito bem sucedidas, resolvemos desenhar o projeto da sala e cada um ia lá e interferia um pouco na sala até que chegamos no projeto final. A primeira coisa que estabelecemos foi a mudança dos quadros-negro de lugar, pois eles tapavam a visão da sala quando chegavamos, e também colocamos eles com um ângulo, para que não ficasse um corredor muito longo, e dessa forma unificou mais a sala. Tentamos integrar todos os ambientes, que antes se encontravam muito fragmentados. Apesar de muitas mudanças, nós aproveitamos algumas idéias propostas pelo semestre passado, como um mural para nos expressarmos, e uma arquibancada como lugar para assistirmos às aulas.

.
.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Panorama de Solano Benitez

.
Foi difícil achar fotos e textos sobre o arquiteto paraguaio Solano Benitez, na verdade, não achei nenhum texto em português, tentei entender um em espanhol mas não consegui entender, então com o pouco material que achei eu fiz esse panorama, que mesmo parecendo ser muitas arvores é um de seus projetos de intervir em um ambiente e fazer umas espécie de camuflagem.. achei muite interessante, mas não sei se vai dar pra enteder muito.

Mapeamento pronto!

.


Ajeitando os probleminhas que faltavam eu terminei o mapeamento de luz, fluxo e uso. A luz eu demonstrei deixando-a bem 'estourada', o uso através das pessoas, e o fluxo através das manchas.. a roxa da região onde as pessoas ficam observando, a verde das regiões onde normalmente se aglomeram e a vermelha de como elas se locomovem.